terça-feira, 3 de junho de 2014

Nicolle Crys



Fuga n°1

A dor traduz
a dissonância
dos tecidos nervosos.

A madrugada aflora
a lembrança
dos tempos áureos.

A melancolia sinfônica
se exala
dos sentidos.

E eu, como um ser primitivo,
Me ponho a conjugar berros.




Uma errante. Anda pelas ruas sem saber por quê. Se apaixonou pelo frio. Às vezes sonha com a Lua.

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